29 de jul. de 2007

conto fragmentado

sentados frente a frente ele e ela enfim se olharam. o homem de tornozelos alados se aproximou e acendou a vela do centro da mesa do jantar. ela vetida de sua pele linsa e macia, mamilos arrepiados o olhava com ternura. ele com expressão tensa e lagrimas nos olhos... enfim se reconheciam.
-fico feliz te te-los aqui comigo essa noite - disse o homem de tornozelos alados
ela repirou fundo, fechando os olhos e suas mão foram para o coxa subindo voluptamente coladas no corpo até atingir o alto num esticar de corpo disperto. Ela precisa descobrir q existem mais coisas no mundo alem dela mesma.
-Você - começou ele finalmente a falar - você utiliza as palavras para machucar as pessoas, a insegurança delas é para afirmar a alto estima q vc não tem. e sua soberania de ser o q é a torna menos vc... vc é sua própria vida e não o q pensa de si própria... vc tb é pensada e quer saber o q penso de vc?
-gosta de minha nuca? os meus seios te apetece? é nos teus olhos q gosto de ser o q sou... - subiu pela mesa e o agarrou pelo colarinho - vai me beija enquanto te quero!
ele se livrou dela com violência.
-pois meus beijos te enchem de vc e de saco cheio de si mesma de repente vira outra. "enquanto te quero" o escambal!!!!
ela se contorce sobre a mesa de jantar sem comida. a penas a vela ilumina, mas ela no seu conotrcer a derruma. apaga. escuridão. ela geme de vontade dele. ele tapa os ouvidos.o homem de tornozelos alados volta a sangrar nas asas. fala em voz suave e lenta:
-ela condenada e querer alguém q despresará. e ele condenado a sempre se sentir deveraz amado logo apois despresado!

26 de jul. de 2007

uma grande e fedorenta BOSTA! com pedaços de milhos não digeridos e pelos anais... fede tanto q encobre o doce perfume da ninfa do movimento natural.

fazia tempo q não:
-toque leves e lugares simples
-encosta corpo, encaixando pescoço, troco, braços
-acaricia aqui
-morde lá
-chupa beiços

mas a grande de fedorenda BOSTA caminha! passa por mim. deixa teu cheiro podre...

21 de jul. de 2007

conto iv

a bebida cósmica!
por q não levar a substância para o pulmão, inspirando, inalando, respirando? aliás ela é uma bebida e bebidas costumam ser liquidas, mas essa não! não havia bebida, taça vazia. por isso ele pensava que era melhor te-la inspirando, inalado, respirado. era tarde, bebera o conteúdo vazio da taça, todo, num só gole. o tempo se transformou, era agora muito lento e a lentidão do tempo lhe permitia ser mais rapido com as idéias q lhe surgiam a mente, traça mapas mentais.
ao desdobrar o pepel o som produzido por essa ação ecoou na sua mente e as letras nele contidas fez todo seu corpo reconhecer a existência. tinha estômago fraco. a água do vazo refletia seu rosto e muitas estrelas, planetas, e agora lançava pela boca os asteróides. "ouve-se o silêncio".
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pernas cruzadas. pensava em suas pernas cruzadas e lhe agradava costatar q elas podem existir em certos momentos para um propósito maior, sua pernas, pernas dela, várias pernas vários propósitos. assim como olho pintado de preto (mesma cor do vestido), boca vermelha de bábios ora finos ora carnudos, dependendo da intenção. tudo era composto para aquela noite.
ela não tomava cerveja. gosta de drinks e azietonas. percebia os olhares em sua direção, ser observada era como ser tocada. corpo e poros abertos. maquiagem entrava, a sujeira dos olhares a contaminava, pegou a bolsa e foi ao banheiro. "ouve-se a desgarga". fechada numa cabine ela abre a bolsa e pegua corda e mordaça e se prende assustada.

9 de jul. de 2007

assim com eu...

... as árvores ...

... machucam ...

... e sangram!