7 de jun. de 2010

estar / movimento

o tempo a ausencia as lacunas os abismos q sempre se criam no silêncio espaçam a memória, o fuxo da existência ralenta, inspiração no nada. é seco como o solo rachado do nordeste. sem memória de si em criações.

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial