17 de set. de 2006

fecha-se o peito

Se encontrava parado e adormecido... seguro do seu universo.
cheiro no suvaco... saudades de vc!
E entra em uma grande movimentação, e não pára e se esgota e remove, e volta.
e o peito se abre... as manchas vermelhas se espanham no branco de criança pura!
As impurezas entram nas feridas tocadas e eu vou mas sem ir querendo fugir.
Me tira daki, dali, e de toda parte. Me coloca em mim recolha as manchas,
fecha-se o peito

7 de set. de 2006

vizita

eu vou... vou indo em passos rápidos, quase cego seguindo o caminho q outrora me foi familiar, e meu coração cisma em bater mais forte, e a cabeça não para de arquitetar ilusões. Como as coisas se movem dentro de mim, e tudo perde a ordem!

Sou eu!
Eu sim, q ja fui familiar... ja estive aki outras vezes, não se lembra?

E cheia de mais, e ocupada de mais com ela mesma, não se importa com tais questões.

O banquete do tempo é servido... as horas são mastigadas e engolidas.

Volto fazendo a digestão das coisas q criei.