9 de jun. de 2007

escritor de livros vazios

Dylan Norf, queria ser muito escritor, pois acha os escritores capazes de esternar o q os sufoca. Mas sua história com as palavras não tem episódios muito felizes, palavras são crués e difíceis de manipular e dar forma, e por isso muitas vezes se conforma com silêncios.
Algumas vezes vestiu sua melhor expressão, sentou-se no trono dos saberes e empunhou o instrumento realizador de letras e travou a batalha! Sua alma (q não é alma de escritor) se afoba na tentativa de se aliviar pela oportunidade criada, sua racionalidade cai como tola na armadilha linguística e o q sempre sai são comfissões camufladas por uma angustia infundada.

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