7 de out. de 2009

ao som de calcanhotto

mergulhar no mar de si mesmo
diante do infinito um mosquito
sozinho diante da vida como todo ser
constelações cruas
a verdade pura
não sei mais nada
tenho sede, não sei
não sei meu lábios
penetro na noite de chuva
falta a entrega e a verdade
falta o gostar de minha gente
para o oriente um olhar distante
cada eco da minha voz num canto por um momento
para lá parado
emaranhado ondulado
não há lugar pra lamúrias nem calúnias
por que não nos reenventar

1 Comentários:

Blogger Moça disse...

aplausos! Em parte, adorei quando o colombiano cai na sala preta e tem tratamento de choque em português moderno. rs....

1:48 PM  

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