tornar-se público
de repente me deu uma vontade tremenda de escrever algo e publicar!!! Não q eu não escreva coisas... tenho muitos desses escritos. Cadernos, folhas soltas, agendas! As agendas são as q mais me agradam, as minhas misturam cotidiano, lembretes, até momentos de reflexões profundas e umas frases soltas. Guardo coisas tb! Desenho as vezes, mais rabisco sempre, rabisco MESMO, mero prazer gráfico, q não deixa de ser uma forma desenho, mas é mesnos apreciado pois exigem muito intelectualismo. As coisas q escrevo poucos lêem, mostro quando me dá o estalo de mostrar, e tb não faço muito questão q sejam lidas, tenho até coisas q não quero q leiam. Escritos secretos... desabafos q fazemos no papel para ver se escrevendo conseguimos organizar nossas idéias e tentar se enchergar na coisa escrita, e depois de escritas e fechado o caderndo, se tem medo de abrir e reler! Eu ja grampiei folhas da minha agenda para não serem lidas nem por MIM!!!! Escrever num ato de inspiração espontanea...
E publicar escritos? Escreve-se para ser lido! Tá ok! podemos falar de tudo, comentar os astros, discutir assuntos da ordem das relações humanas... enfim, tudo menos de MIM. É claro e eu escapo em umas vírgulas, se a pessoa for esperta acaba enchergando coisas q nem eu sei!Acho de uma ousadia tremenda a poesia... a arte mais excencial, tenho a impresão q a alma do poeta escapole em palavras! Talvez esteja ai o problema, as palabras! Sempre quando as USO, eu recionaliso muito, me sinto um cientista e parece q a alma tem pouco lugar na ciência moderna. Fico metodico e e frio.
Já tive um blog uma vez... escrevia até com uma certa frequencia, mas era medíocre! Sabe escritos superficiais? Isso mesmo. Uma vez interpretei um texto meu no teatro, mas o texto tinha um tom "ciência" comparando a existêcia com astros, seres-particulas! Quando eu escrevo com o fim de publicar, a ciência me agarra! Para me tornar publico talvez precise de linguagens mais abstratas e universais... talvez rabiscando! Ou no estado de transe ritualísco q o teatro provoca.
E publicar escritos? Escreve-se para ser lido! Tá ok! podemos falar de tudo, comentar os astros, discutir assuntos da ordem das relações humanas... enfim, tudo menos de MIM. É claro e eu escapo em umas vírgulas, se a pessoa for esperta acaba enchergando coisas q nem eu sei!Acho de uma ousadia tremenda a poesia... a arte mais excencial, tenho a impresão q a alma do poeta escapole em palavras! Talvez esteja ai o problema, as palabras! Sempre quando as USO, eu recionaliso muito, me sinto um cientista e parece q a alma tem pouco lugar na ciência moderna. Fico metodico e e frio.
Já tive um blog uma vez... escrevia até com uma certa frequencia, mas era medíocre! Sabe escritos superficiais? Isso mesmo. Uma vez interpretei um texto meu no teatro, mas o texto tinha um tom "ciência" comparando a existêcia com astros, seres-particulas! Quando eu escrevo com o fim de publicar, a ciência me agarra! Para me tornar publico talvez precise de linguagens mais abstratas e universais... talvez rabiscando! Ou no estado de transe ritualísco q o teatro provoca.
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